
O Inmetro utiliza testes padronizados para avaliar a eficiência energética dos veículos, simulando condições de condução controladas para determinar o consumo de energia. Quanto menor o consumo de energia por quilômetro, mais eficiente é o carro, com classificações que variam de "A" (mais eficientes) a "E" (menos eficientes).
Os carros flex, que podem usar tanto etanol quanto gasolina, são populares no Brasil. Em 2025, alguns modelos se destacam pela economia:
O Toyota Corolla, com motor 1.8 híbrido flex e câmbio CVT, apresenta um consumo de 12,8 km/l na cidade com etanol e 18,5 km/l com gasolina. Já o Toyota Corolla Cross, também híbrido, oferece 12,5 km/l na cidade com etanol e 17,7 km/l com gasolina.
Entre os modelos mais compactos, o Renault Kwid, equipado com motor 1.0 flex e câmbio manual, alcança 10,8 km/l na cidade com etanol e 15,3 km/l com gasolina. O Chevrolet Onix Plus, com motor 1.0 flex e câmbio manual, consome 9,3 km/l na cidade com etanol e 13,5 km/l com gasolina.
O Volkswagen Polo, disponível nas versões 1.0 MPI e 1.0 TSI, ambas com câmbio manual, apresenta um consumo urbano de 9,4 km/l com etanol e 13,7 km/l com gasolina (1.0 MPI) e 9,5 km/l com etanol e 13,7 km/l com gasolina (1.0 TSI).
O Chevrolet Onix, equipado com motor 1.0 flex e câmbio manual de seis marchas, registra um consumo de 9,3 km/l na cidade com etanol e 13,3 km/l com gasolina. O Fiat Cronos, com motor 1.0 flex e câmbio manual de cinco marchas, apresenta um consumo urbano de 9,8 km/l com etanol e 13,4 km/l com gasolina.
Outros modelos notáveis incluem o Peugeot 208 (9,6 km/l com etanol e 13,3 km/l com gasolina), o Renault Sandero (10 km/l com etanol e 13,9 km/l com gasolina) e o Hyundai HB20 (10 km/l com etanol e 13,6 km/l com gasolina).
A eficiência energética não só reduz os custos com combustível, mas também diminui as emissões de gases poluentes. Em um mundo onde a sustentabilidade é crucial, escolher um carro econômico faz diferença tanto para o bolso quanto para o meio ambiente.
Com os dados do Inmetro, os consumidores podem tomar decisões mais informadas, priorizando veículos eficientes e com menor impacto ambiental. Essa tendência deve crescer à medida que mais pessoas buscam alternativas sustentáveis para o transporte diário, e isso é bom para o Brasil, evitando que o descondenado Lula continue gastando dinheiro do BNDES para financiar obras para ditadores em outros países.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Terra Brasil Notícias