{ "@context": "https://schema.org", "@type": "NewsMediaOrganization", "name": "Central TO", "alternateName": "Central TO", "url": "/", "logo": "/imagens/120x100/layout/logo_ef08351b2135a6f3d79600535c95ebd9.png", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/centraltonoticias", "https://twitter.com/centraltonews" ] }:root { --topo-altura-logo: 60px; /* TAMANHO DA LOGO NO TOPO */ --topo-rodape-cor: #00008B; /* TOPO E RODAPÉ azul leve: #7FA7C9 */ --topo-rodape-menu-cor: #FFFFFF; /* COR DO TEXTO DO TOPO E RODAPÉ */ --rodape-segunda-cor: #00008B; /* PARTE DE CIMA DO RODAPÉ */ --rodape-segunda-cor2: #555555; /* COR DO TEXTO DA PARTE DE CIMA DO RODAPÉ */ --cor-padrao1: #555555; /* COR DOS TITULOS DOS DESTAQUES */ --cor-padrao2: #00008B; /* COR PADRÃO DOS CHAPÉIS */ --videos-bg: #313131; /* COR DE FUNDO DO BLOCO DE VÍDEOS */ --videos-texto: #FFFFFF; /* COR DO TEXTO DO BLOCO DE VÍDEOS */ } ::-webkit-scrollbar { width: 5px; } ::-webkit-scrollbar-thumb { background: var(--rodape-segunda-cor); } ::-webkit-scrollbar-track { background: transparent; }
Dólar
Euro
Dólar
Euro
Dólar
Euro

Região Norte

Réu é absolvido em julgamento por homicídio qualificado no Tribunal do Júri de Itaguatins

Imagem de destaque da notícia
Foto: Divulgação/Cecom/TJTO

Em sessão realizada nesta quarta-feira (8/5), o Tribunal do Júri da Comarca de Itaguatins absolveu Francisco Ageison Muniz da Silva, de 48 anos, acusado de ter matado Boaventura Jardim Araújo com golpes de faca em 27/04/2021.

Conforme o processo, a vítima foi até a casa do acusado e, ao ser vista por ele no portão da residência, foi atingida com um golpe de faca no abdômen e outros dois nas costas. Boaventura caminhou por alguns metros e chegou a pedir ajuda, mas morreu no hospital.

Durante o interrogatório, Francisco afirmou ter agido em legítima defesa, alegando que temia pela própria vida em razão de ameaças antigas atribuídas à vítima. O histórico relatado por ele incluía um suposto episódio ocorrido em 1997, quando Boaventura teria praticado atos libidinosos contra sua filha e outras mulheres da família. Anos depois, o reencontro entre os dois, segundo Francisco, reacendeu o temor de vingança.

Apesar de tê-lo denunciado originalmente por homicídio qualificado — por motivo fútil e com uso de recurso que dificultou a defesa da vítima —, o Ministério Público optou por requerer a condenação por homicídio simples durante o julgamento e reconheceu a tese de legítima defesa.

RCK EXPRESS

Na votação dos quesitos pelos jurados, o Conselho de Sentença reconheceu a materialidade do crime e a autoria, mas optou pela absolvição do réu.

Com base na decisão soberana do júri, a juíza Nely Alves da Cruz, que presidiu o Tribunal do Júri, declarou Francisco Silva absolvido das acusações e revogou sua prisão preventiva, determinando a expedição do alvará de soltura.

Cabe recurso da decisão ao Tribunal de Justiça.

Fonte: Comunicação TJ Tocantins

Comentários

Leia estas Notícias

e sua conta
ou cadastre-se grátis